GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

NALDO INVADE "SHOW" DE THALLES E PREGA PRÁ ELE CONVERTER!!!



Algo inusitado aconteceu no último show do cantor gospel Thalles Roberto, no Rio de Janeiro. Mesmo sem ser convidado, o cantor Naldo, que é de familia evangélica, apareceu no palco e se emocionou ao cantar a música ‘Clareia’. Depois do show, Naldo publicou em sua página oficial do Facebook um testemunho, em que revelou ter sido tocado e guido pelo Espírito Santo até aquele local.
Confira o testemunho na íntegra:

“O dia havia sido estranho pra mim,

Ao acordar a noite pra ir fazer meu show q seria na barra da tijuca, ao passar em frente ao Barra music no meu carro senti um mover diferente, era o ESPÍRITO SANTO, me fez da a volta no caminho, e dentro de mim dizia bem forte se for de Deus vai da tudo certo,

Entrei no show do meu amigo, talentoso, homem de Deus @thallesrobertoo,

Foi incrível, e eu com o tempo apertado por conta do meu show rsrsrs

Mais vinha toda hora na cabeça, fique tranquilo eu estou no comando, e pra quem sabe, isso é Deus falando e ponto final,

Contei isso pro povo de Deus no palco com o Thalles ouvindo tudo,

O povo gritando Volta pra Jesus, e aos gritos, cantando o refrão de arde outra vez,

Nao tenho duvidas, quem me fez fazer o retorno, e ir ao palco cantar Clareia com Thalles foi o ESPÍRITO SANTO DE DEUS,

Galera não se assustem, com novidades, é chegado o tempo do mestre na minha vida,

Quem esta comigo é o Deus de israel,

O SENHOR DOS SENHORES,

Aeeee Negão TE AMO MUITO @thallesrobertoo, vai preparando o groove, que o papai ta no comando

Tamo junto negão

DEUS NOS ABENÇOE

Vou ser Papai dnovo,

Entrego esse novo momento nas mãos do meu mestre, filho é Bencão

E Deus é Fiel

Vamo NO FLOWW

Cheios do ESPÍRITO SANTO”.

Segundo notas publicadas em veículos de comunicação, a família de Naldo é evangélica e ele teria começado a cantar em uma igreja ao lado de sua casa, ainda criança.

Com Informações de Verdade Gospel | Divulgação: Noticias Gospel

NOTA: O Naldo ter pregado para Thalles converter é só uma bincadeirinha  deste blogueiro!



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

"BUTEQUIM" GOSPEL, ONDE? EM BH JÁ TEM!



Pastores evangélicos abriram um boteco em Belo Horizonte para oferecer aos jovens da cidade uma opção de happy hour sem abusos ou bebidas alcoólicas.

A iniciativa chamou a atenção da reportagem do SBT, que apresentou uma matéria sobre o local, que além dos drinks sem álcool, tem bandas de forró tocando ao vivo, festa do farol e orações.

A festa do farol consiste em dar às mulheres que vão ao local uma pulseira de cor vermelha ou verde. As que optam pela vermelha sinalizam que são compromissadas, o que afasta as cantadas dos homens que vão ao boteco. As que optam pela verde ficam livre para as paqueras.

“Dançar, paquerar e orar, tudo no mesmo espaço”, resume a jornalista Fernanda Morais. Ester Iolanda, uma das frequentadoras do boteco, diz ter assimilado a proposta e vai ao local “linda, negra e envolvente pra Jesus”.

Já o relações públicas Paulo Augusto Lopes, diz que o espaço é uma oferta de lazer e entretenimento que atende às exigências dos evangélicos: “Nós buscamos outras alternativas pra gente se divertir. A gente dança, brinca, conta piada, ri, ora, lê a Bíblia, se diverte muito”.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

DÍZIMO? ISSO JÁ ERA!



Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hebreus 7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (Hebreus 7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a idéia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a “tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso, “recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mateus 23:23).

Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!
Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.



Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:
“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.
Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).

Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).

Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.