GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

quarta-feira, 31 de julho de 2013

POLÊMICA SOBRE MARCA DA BESTA É BOBAGEM. NÃO SERÁ UM MICROCHIP!



Aos 15 anos de idade, a evangélica Andrea Hernandez está no centro de um debate nos Estados Unidos sobre segurança e liberdade de expressão. Ela foi expulsa no final de 2012 da escola de ensino médio John Jay, em San Antonio, Texas, porque não aceitou receber o que chama de “marca da besta”.

Trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos crachás de identificação dos alunos. Ele serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecem na escola. Através de dispositivos de leitura ‘escondidos’ em lugares como portas, paredes, telas e pisos da escola, as informações contidas nos chips RFID são lidas. Andrea acredita que isso é uma ofensa à sua fé cristã, pois seria uma forma de monitoramento que lembra o controle mundial previsto no Livro de Apocalipse.

Sua postura gerou um grande debate depois que recebeu atenção da mídia. De um lado, a escola assegura que é uma medida de segurança para os alunos. Por outro, muitos evangélicos da cidade apoiaram a adolescente, exigindo que lhe seja garantido o direito de expressão e de religião.
Uma batalha judicial está sendo travada no tribunal do Texas e a primeira vitória de Andrea já ocorreu. De maneira preventiva, a escola decidiu interromper o “programa de monitoramento de estudantes” até a decisão legal definitiva. O projeto de San Antonio era um piloto que deveria ser expandido para todas as escolas do Texas num futuro próximo.

De acordo com funcionários da escola, a repercussão do caso de Andrea motivou outros alunos a não quererem ser monitorados pela escola. O Instituto Rutherford está defendendo a família Hernandez, que exige que a filha seja readmitida e possa concluir seus estudos.

Os primeiros 4.200 estudantes das escolas John Jay High School e Jones Middle School foram obrigados a usar o chamado “SmartID”, um crachá com chip RFID (Identificação por Radio-Frequência). Essa tecnologia faz com que o chip envie sinais para um receptor que indica a localização da pessoa dentro da escola, controla a presença nas aulas e dá acesso à biblioteca.

Quando Andrea pediu que seu crachá não tivesse esse chip, a escola a alertou que haveria sérias consequências se ela se negasse. Por ser cristã, ela temia que esse seria o primeiro passo para a “marca da besta” e alegou seu direito à liberdade religiosa. Não foi ouvida e posteriormente expulsa.

Os advogados do Instituto Rutherford, especializado em defender questões de fé nos EUA, alegaram a violação de direitos segundo a Constituição norte-americana. Recentemente, o juiz distrital deu ganho de causa a Andrea, mas o tribunal de apelações do Distrito de San Antonio não aceitou o argumento religioso e deu ganho à escola.

Apoiado por membros de diversas igrejas da cidade, Andrea disse que continuará lutando pelo seu direito de não ser monitorada.

Os RFID estão disponíveis no mercado com opções subcutâneas. Já são usados em larga escala, por exemplo, para o rastreamento de animais de estimação. Recentemente, um programa parecido com esse tipo de chip RFID colocado sob a pele foi testado em soldados do exército americano. Porém, também sofreu críticas e foi interrompido. Há propostas nos EUA de que chips desse tipo sejamusados na área da saúde. Eles conteriam o histórico de saúde dos pacientes e poderiam facilitar os atendimentos em hospitais e clínicas. Na Arábia Saudita, eles já são usados para controle nos aeroportos.

No Brasil, o uso desses chips está previsto no Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, criado em 2006 e que tem como objetivo fiscalizar o tráfego em tempo real. A colocação compulsória em automóveis deve iniciar em breve. Esse chip carrega várias informações: identificação da placa, categoria, espécie e tipo do veículo. Com isso, a polícia poderá identificar se existem problemas com a documentação do carro ou multas pendentes, por exemplo. Poderá ainda ser um substituto dos cartões de pedágios.
Há ainda quem deseje usá-lo para substituir todos os documentos: identidade, CPF, cartões de banco e de crédito etc.
Com informações do Gospel Prime
A MARCA DA BESTA NÃO SERÁ UM MICROCHIP!

O blog  "O Detalhe  da Palavra" percebeu mais um detalhe da Nossa interesSantíssima Palavra de Deus.
O mais aceitável entre todos sobre a marca da besta é que a mesma seja um implante subcutâneo de um chip, para que se consiga viver na era do antiCristo.

Porém, a Biblia nos relata que a marca da besta será algo visível, daí o fato de não poder ser um microchip. Contudo, não faço a mínima idéia de como será, menos ainda quero estar aqui para saber!

A marca da besta se trata do número 666 que será implantado na testa ou na mão das pessoas, como forma de demonstração de lealdade ao anticristo.

Em Apocalipse 13:14-18, João descreve de forma detalhada como será esta marca:

"E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. 
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. 
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, 
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. 
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. "
  
Segundo a Bíblia, ninguém poderá comprar ou vender se não tiver tal marca. Com isto, o anticristo monopolizará o controle mundial da economia. E mais um detalhe: todos que receberem a marca terão que se curvar diante do anticristo para adorá-lo, em sinal de reverência.

A marca da besta será idealizada pelo falso profeta.

O falso profeta, uma espécie de "ajudador" do anticristo, será o responsável pela criação e implantação da marca da besta, conforme Apocalipse 13:11-14:

"E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. 

E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. 


E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens."
  
Percebam que no versículo 11, o falso profeta é identificado como sendo a segunda besta, que faz com que todos adorem à primeira besta, que é o anticristo. Por isto, o falso profeta é definido como ajudador do anticristo, e o idealizador da marca.


Mas o mais interessante de tudo é que a marca da besta não será colocada em ninguém acidentalmente. Será uma escolha consciente.

É isso aí!

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