GERAÇÃO PRÉ-ADÂMICA

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A "RAINHA" DO MOVIMENTO GAY ABANDONA CAUSA!



Julio Severo


Marta Suplicy abandonou a relatoria do PLC 122 e Magno Malta pediu para ser o novo relator. A falta de compromisso genuíno da petista com as causas LGBT que ela tanto alega defender deixou o espaço livre para Malta pedir a relatoria do projeto nocivo.


A convite da presidente Dilma, Marta Suplicy (PT-SP) saiu do Senado Federal para o Ministério da Cultura. Esse é o motivo por que a rainha do movimento gay, como é conhecida, prontamente abandonou PLC 122, projeto de lei que criminaliza críticas ao homossexualismo no Brasil.

Ela era a relatora do projeto desde fevereiro de 2011, quando assumiu o posto da ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO), derrotada em seu estado natal exatamente por seu radicalismo a favor do supremacismo gay. Com manobras e artimanhas, ela conseguiu desengavetar o projeto.

Com sua saída do Senado, assume sua vaga seu suplente, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), que é católico e contrário ao casamento gay e ao aborto. Como senador, Rodrigues irá dar um tom pró-família para a vaga que Marta usava para impor ameaças à família.

A fome da petista pelo cargo de ministra da Cultura deixou o PLC 122 sem relatoria, para uma mulher que diz não abrir mão das causas gays.

Essa não é a primeira vez que Marta age na base do oportunismo. Em eleição passada à prefeitura de São Paulo, ao ver que estava perdendo, ela insinuou, na propaganda de sua campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica: sabendo que a população é em grande parte contra o homossexualismo, Marta se aproveitou e tentou tirar a força o outro candidato do armário, a fim de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.

Foi uma jogada de cobra.

Por isso, o falecido estilista homossexual Clodovil Hernandes havia dedicado a Marta uma cobra de bronze, em homenagem especialmente à natureza traiçoeira e oportunista da petista.

Resta agora se preparar para o que a “cobra” irá aprontar no Ministério da Cultura.

3 comentários:

  1. Eu gosto muito do seu blog, das suas inferências, que são interessantes demais. Mas, seguinte: tudo certo quanto à critica direcionada a Marta Suplicy, que usou estrategias iméritas e tal; mas acho que você é um equivocado quanto ao homossexualismo. A começar pelo termo, o certo seria homossexualidade, pois homossexualismo sugere uma militância e não uma categoria.
    Não gay e não sou contra a família tradicional, mas simplesmente por uma condição sexual minha constituição familiar será diferente. Me senti desrespeitado, enquanto gay, pelo seu texto, que expressa uma ideia medial, preconceituosa. Ser evangélico não lhe dá respaudo pra publicar um artigo desse, pois não estamos tratando de um problema de cunho social, político ou cultural, em que a crítica e a "liberdade de expressão" são bem aceitas. É como se eu publicasse um texto que discordasse com a existência dos negros.

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    1. Respeito sua opinião e, agradeço pelo elogio ao blog. PORÉM, primeiro, voce considera um homossexual como categoria, no final, você eleva o status para raça ao fazer uma comparação erradíssima de preconceito. Cor da pele, que não se escolhe, deve ser respeitada qualquer que seja ela. Homossexualismo ( ou homossexualidade, como queira )é pura opção de escolha, aprendida ou imposta, uma vez que ninguém nasce homossexual: só exitem dois tipos de ser humano, macho ou fêmea( e não e/ou ).

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  2. Ali em cima era "Sou gay e não sou contra..."

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